Pessoal o post de hoje é para mostrar de forma simples, como replicar uma base em Azure SQL do Brasil para USA com leitura na base secundaria.
1 – Servidor primário srvdba com a base rh no Brasil:
![](https://www.cesardba.com.br/wp-content/uploads/2023/03/image-53.png)
1.2 – Verificando se o servidor srvdba é de leitura ou escrita:
SELECT @@SERVERNAME SERVIDOR,DATABASEPROPERTYEX('master','Updateability') LEITURA_ESCRITA
SQLVerificamos que o ambiente srvdba é o primário com leitura e escrita através da propriedade updateability.
2 – Configurando a replicação da base rh do Brasil para USA acessando o console do servidor srvdba no Azure.
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-8.png?w=1024)
2.1 – Criando um Failover groups.
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-9.png?w=1024)
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-10.png?w=445)
Failover group name: Nada mais que um nome apontando para os dois nós, utilizado para abstrair de forma automática em qual nó os sistemas irão escrever ou fazer a leitura.
Secondary server: Servidor secundário onde iremos replicar a base na região USA.
Read/Write failover policy: Opções manual e automático, caso deseje failover automático, devemos selecionar a opção automatic, caso contrario teremos que promover manualmente o banco secundário como primário.
Read/Write grace period (hours): Tempo de espara para que seja feito o failover para o banco secundario;
2.2 – Selecionando as bases a serem replicadas para USA:
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-14.png?w=540)
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-15.png?w=912)
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-13.png?w=433)
2.3 – Failover groups criado:
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-16.png?w=1024)
3 – Verificando ambiente secundário USA.
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-17.png?w=456)
3.1 – Verificando funções dos servidores e geolocalização:
srvdba – Brasil
srvdbausa – USA
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-18.png?w=1024)
3.2 – Consultando dados no servidor secundário USA:
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-19.png?w=625)
3.3 – Inserindo dados no primário Basil srvdba banco RH.
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-21.png?w=1024)
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-20.png?w=463)
3.4 – Consultando os dados no banco secundário rh em USA.
![](https://sgbdbrasil.files.wordpress.com/2020/06/image-22.png?w=1024)
Em resumo geral, queria apenas transmitir como o PaaS pode simplificar recursos em minutos, quando no ambiente On-premises levamos horas configurando um grupo de recursos para prover alta disponibilidade, seja via cluster failover ou AlwaysOn.